Fanny Brennan

Fanny Brennan (Paris, 19212001) foi uma pintora surrealista franca-americana.[1]

Nascida na capital da França e educada nos Estados Unidos e na Europa, matriculou-se em uma escola de arte na França em 1938.[1][2] Quando a guerra começou, mudou-se para Nova Iorque.[1] Em 1941, a galeria da Livraria Wakefield, dirigida por Betty Parsons, a incluiu em dois shows.[1] Também trabalhou na revista Harper's Bazaar e no Museu Metropolitano de Arte.[1] Em 1944, o Escritório de Informação da Guerra norte-americano a contratou para trabalhar na Europa.[1] Por quase vinte anos após o nascimento de seus filhos, Brennan parou de pintar, não começando novamente até 1970.[1] Começando em 1973, teve três exposições individuais com Betty Parsons, e depois algumas com a Galeria Coe Kerr.[1] Um livro sobre seu trabalho, denominado Skyshades, foi publicado em 1990, com uma introdução de Calvin Tomkins.[1]

Suas pinturas eram tipicamente com três ou quatro centímetros de diâmetro, e frequentemente combinavam objetos domésticos, como botões com paisagens.[2][3] Seu retrato foi desenhado por Alberto Giacometti, e, durante sua vida, conheceu Pablo Picasso e Tristan Tzara.[3]

Referências

  1. a b c d e f g h i Holland Cotter (31 de julho de 2001). «Fanny Brennan, Surrealist, 80; Lived in Paris». The New York Times. Consultado em 13 de março de 2018 
  2. a b «Fanny Brennan; French-Born Surrealist Painter». Los Angeles Times. 2 de agosto de 2001. Consultado em 13 de março de 2018 
  3. a b «Deaths». Washington Post. 4 de agosto de 2001. Consultado em 13 de março de 2018 

Ligações externas