A FLUL foi criada formalmente em 1911, como parte da Universidade de Lisboa criada pelo Governo Provisório da República Portuguesa. A sua origem remonta, no entanto e sem descontinuidades, à fundação do Curso Superior de Letras pelo reiD. Pedro V, cuja estátua se encontra no jardim em frente ao edifício, em 1859, tendo sofrido até 1911 duas reformulações, em 1878 e em 1901.[1]
Desde os escassos 87 alunos aquando da sua criação formal, a FLUL chegou a ser a maior escola do país, atingindo, nos anos sessenta, um máximo de 10 000 alunos.
Ao longo dos anos a FLUL foi alargando a sua actividade, criando em 1933 a Revista da Faculdade de Letras, promovendo a investigação em articulação com os seus Institutos (que actualmente[quando?] já são mais de 20), departamentos e centros e criando, por volta da década de oitenta, cursos de pós-graduação, mestrado e doutoramento.
Em 2006-2007 FLUL reformulou a sua oferta lectiva de acordo com o chamado Processo de Bolonha.
Muitos antigos alunos e professores são grandes referências nas diversas áreas das Humanidades.[segundo quem?][carece de fontes?]
A esta monumental entrada, segue-se um átrio, limitado lateralmente por dois espaços abertos; à esquerda encontra-se um espaço que em tudo se assemelha a um claustro, com uma fonte central e o perímetro é coberto por plantas, limitado por paredes maioritariamente de vidro. À direita, um pequeno jardim visível da rua, com uma estátua de D. Pedro V da autoria de Joaquim Martins Correia. Na parede exterior lateral esquerda, que limita este jardim, encontra-se um baixo-relevo, da autoria de Álvaro de Breé.
A norte deste edifício encontra-se um outro, da autoria de Harro Wittmer, que constitui a biblioteca da FLUL. Este edifício congrega, pois, todas as bibliotecas da faculdade. Dispõe ainda de salas de conferência e reuniões, anfiteatros e serviços de apoio, albergando ainda a creche da associação de estudantes.
Para além destes, a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa é ainda constituída por outros dois edifícios, um a nascente e outro a poente do edifício principal.