Os exemplos mais simples de extratores em armas de fogo são visíveis muito claramente nos revólveres (mais antigos) e espingardas por mecanismo de ação basculante, onde um "pino extrator" ligado a esse mecanismo possui recortes no que é conhecido como "coroa do extrator", que se engatam nos aros dos estojos deflagrados e os puxam para fora da(s) câmara(s) da arma quando o mecanismo de "báscula" é acionado; nos revólveres mais modernos, o acionamento do extrator é feito de forma manual pelo operador[1]
Ejetor
O ejetor não deve ser confundido com o extrator, pois o ejetor atua depois do extrator, geralmente em armas semiautomáticas. Depois que o extrator retira o cartucho deflagrado da câmara, o ejetor, usando um conjunto de flanges e molas, é responsável por expelir o cartucho deflagrado do corpo da arma.[2]
Em armas de repetição, com ferrolhos móveis, o extrator é muitas vezes um, ou um conjunto de flanges, semelhantes a ganchos integrados à "cabeça" do ferrolho, auxiliado por uma peça saliente (o "ejetor"), que complementa a ação do extrator, expelindo o estojo inteiramente para fora da arma.[2]
Referências
↑ ab«Módulo 2 –Armas de porte»(PDF). SENASP - Secretaria Nacional de Segurança Pública. Consultado em 27 de março de 2021