Os estudos da deficiência são um campo acadêmico de discussão e pensamento sobre as origens, significado e consequências da deficiência, que começaram a se estruturar nas últimas décadas do século XX.[1]
Os estudos em torno da deficiência afirmavam que prejuízos individuais eram uma construção social, debate que gerou dois modelos de deficiência - social e médico, sendo o social o mais preterido pelos estudiosos. A partir da década de 2000, fronteiras entre os modelos social e médico foram questionadas,[1][2] pesquisas interdisciplinares foram promovidas[3] e críticas a uma possível exclusão histórica de deficiências intelectuais ou cognitivas das discussões.[4][5]
Referências