A estação está situada no noroeste da aldeia homónima, na Rua João Veiga, que dá acesso à EN365-4; esta atravessa a linha numa passagem de nível, com guarda, imediatamente a sul da estação. A sede de freguesia local, Azinhaga, dista pouco menos de três quilómetros, para sulsudoeste,[6] enquanto que a sede da vizinha freguesia de Pombalinho, fica ligeiramente mais próxima, para sul.[7]
Infraestrutura
O edifício de passageiros situa-se do lado nascente da via (lado direito do sentido ascendente, a Campanhã)[8][9] e conta com 4 andares, que originalmente[quando?] continham as seguintes divisões:[carece de fontes?]
Rés-do-Chão: Sala de Espera, Sala de Despacho de Volumes, Bilheteira, e Sala do Chefe de Estação;
Primeiro Piso: Apartamento do Chefe de Estação;
Segundo Piso: Dormitório e Apartamento;
Sótão.
Esta interface apresenta duas vias de circulação, identificadas como I e II, ambas com comprimentos de 1060 e 1305 m, respetivamente, e acessíveis por plataformas de 140 e 146 m de comprimento e ambas com 40 cm de altura.[3]
Serviços
A estação é servida pelo serviço Regional Lisboa - Entroncamento - Tomar, com um comboio por hora em cada sentido.[10]
Em 7 de Maio de 1893, foi duplicado o troço da Linha do Norte entre Mato Miranda e Torres Novas.[12]
Até à década de 2000, a estação contava uma grua e um barracão, alojamento para o chefe de estação, bilheteira, e serviço de despacho de volumes. O edifício de passageiros foi fechado[quando?] e deixado ao abandono até[quando?] ser reconvertido em dormitório para pessoal ferroviário.[carece de fontes?]
Em Janeiro de 2011, Mato Miranda apresentava duas vias de circulação, com 1310 e 1305 m de comprimento; ambas as plataformas tinham 146 m de extensão, tendo a primeira 40 cm de altura e a segunda 70 cm.[13] Contava com um total de cinco vias, mas em 2016 as três vias de resguardo foram levantadas.[carece de fontes?] Já em 2019 foi elencado como um dos interfaces da Linha do Norte a equipar com vias de resguardo para estacionamento / ultrapassagem no âmbito da iniciativa Ferrovia 2020.[5]
↑NONO, Carlos (1 de Maio de 1949). «Efemérides ferroviárias»(PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1473). p. 289-290. Consultado em 10 de Novembro de 2015
↑«Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 71-85