Uma vez que estas religiões não são essencialmente maniqueístas, o polo "negativo", ou "de esquerda", não é necessariamente considerado algo maligno.[2]
A grosso modo, a direita trabalha com fatores irradiadores e a esquerda trabalharia com fatores consumidores. Assim, entidades de esquerda trabalhariam consumindo e absorvendo os desequilíbrios, as viciações, os desvirtuamentos e a negatividade. Enquanto a direita trabalharia reestruturando.[3]
Contudo ainda existem certas linhas de trabalho que parecem se adaptar a tudo, como os malandros (pernambucanos), ciganos, boiadeiros e até alguns intermediários de Ogum.[3]
Referências
↑Federação de Umbanda e Candomblé do Estado de São Paulo (13 de março de 2014). «Por Que Falamos Esquerda na Umbanda». Consultado em 2 de novembro de 2018