Em 857 tornou-se abadessa da Abadia de Frauenwörth no lago Chiem, que havia sido construído em 770 por Tassilo III, convento que recuperou, reformou e expandiu.
Faleceu perto dos 34 anos de idade, em lago Chiem. Os seus restos mortais, depois de examinados por especialistas, permitem concluir que sofreu de artrite apesar da sua pouca idade, e que no inverno da Baviera teria sofrido muito por isto, principalmente nos horários noturnos de oração.
Buscai primeiro o Reino de Deus. Deus em primeiro lugar: este é o convite que a obra de Ermengarda, o seu convento e a sua igreja, dirigem sempre de novo ao nosso mundo. (...) Não foi portanto apenas uma mulher que amou, mas uma mulher que sofreu, e as duas coisas estão inseparavelmente unidas. É preciso dizê-lo: quem não aceita o sofrimento não pode amar, pois o amor implica sempre algum grau de morte para si mesmo, de entrega de si a outro, de libertação de si.
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— Da homilia na igreja da abadia de Frauenwörth, junto ao Chiem, em 18 de julho de 1993.