Erik Gustaf Gejer foi um dos grandes ideólogos do romantismo literário na Suécia.
No campo da filosofia política, Erik Gustaf Geijer é considerado um dos grandes impulsionadores
do nacionalismo sueco, tendo evoluído de uma posição conservadora até acabar por ser um grande defensor do liberalismo a partir de 1838.
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Academia Sueca
Erik Gustaf Geijer ocupou a cadeira 14 da Academia Sueca, para a qual foi eleito em 1826.
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↑Ernby, Birgitta; Martin Gellerstam, Sven-Göran Malmgren, Per Axelsson, Thomas Fehrm (2001). «Erik Gustaf Geijer». Norstedts första svenska ordbok (em sueco). Estocolmo: Norstedts ordbok. p. 207. 793 páginas. ISBN91-7227-186-8A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
↑ ab«Erik Gustaf Geijer». Bonniers Compact Lexikon (em sueco). Estocolmo: Bonnier lexikon. 1999. p. 351. 1301 páginas. ISBN 91-632-0161-5
NORDBERG, Olof; WITTROCK, Ulf. Dikt och data (Literatura e dados históricos). Lund: Gleerup, 1973. p. 154-158. ISBN 91-40-02860-7
Litteraturhandboken. 6.ª edição. Estocolmo: Forum, 1999. p. 484. ISBN 91-37-11226-0
LANGER, Johnni; MENINI, Vitor Bianconi. "A invenção literária do nórdico: Vikingen (O Viking), de Erik Gustaf Geijer (1811)". Scandia: Journal of Medieval Norse Studies n. 3, 2020, pp. 709-738 (ISSN: 2595-9107) [1]