Emília Escaura (ca. 100 a.C. — 82 a.C. (18 anos)) foi uma enteada de Lúcio Cornélio Sula e a segunda esposa de Pompeu.
Emília Escaura era filha de Marco Emílio Escauro e Cecília Metela Dalmática.[1]
Quando Sula se tornou senhor da Itália e foi proclamado ditador, ele desejou se aliar a Pompeu através de laços familiares,[2] segundo Plutarco, uma característica de uma tirania.[1] Sula e sua esposa Metela persuadiram Pompeu a se divorciar de Antistia e casar com Emília, que estava grávida de seu marido,[1] Mânio Glabrião.[3]
Emília Escaura, porém, mal entrou na casa de Pompeu, e morreu ao dar a luz.[4]
Referências
- ↑ a b c Plutarco, Vidas Paralelas, Vida de Pompeu, 9.2
- ↑ Plutarco, Vidas Paralelas, Vida de Pompeu, 9.1
- ↑ Plutarco, Vidas Paralelas, Vida de Sula, 33.3
- ↑ Plutarco, Vidas Paralelas, Vida de Pompeu, 9.3