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As eleições federais de México de 2018, denominadas oficialmente pela autoridade eleitoral como o Processo Eleitoral Federal 2017 - 2018, foram as eleições intermediárias levadas a cabo no México em 3 de junho de 2018 para a eleição de 500 membros da câmara de deputados federais. Devido à reforma eleitoral de 2014, nestas eleições eleger-se-ão simultaneamente os postos a cargos federais e locais em 19 entidades do país.[1]
Os cargos que foram renovados após a jornada eleitoral de 1 de julho de 2018 foram
Presidente da República: Chefe de Estado e de governo de México, eleito para um período de seis anos e dez meses sem possibilidade de reeleição, e cujo governo começa atividade em 1 de dezembro de 2018.
128 senadores: Membros da câmara alta do Congresso da União, 3 por cada estado da federação e pela Cidade de México (2 correspondentes à maioria relativa e 1 outorgado à primeira minoria), eleitos de maneira direta e 32 por uma lista nacional, todos eles por um período de seis anos que começaram em 1 de setembro de 2018.
500 deputados federais; constituem a câmara baixa, 300 dos quais serão eleitos por maioria simples na cada um dos distritos eleitorais em que se divide o país; e os 200 restantes mediante o princípio de representação proporcional ao ser votados em listas na cada uma das cinco circunscrições eleitorais que integram ao país. Constituirão, a partir de 1 de agosto do 2018, a LXIII Legislatura do Congresso da União de México. Os deputados eleitos no processo anterior têm a possibilidade de ser reeleitos.
Eleição de presidente da República
Candidatos à presidência
Os nove partidos políticos nacionais com registro perante o Instituto Nacional eleitoral, terão possibilidade de registar candidato a Presidente de México, poderão fazer de maneira individual ou mediante a constituição de coligações eleitorais.[2]
Eleições internas de candidatos à presidência dos partidos políticos
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Partido da Ação Nacional
Em 14 de Março de 2015, Margarita Zavala, esposa do ex-presidente Felipe Calderón, anunciou a intenção de se candidatar pelo PAN em 2018, aparecendo em primeiros lugares nas pesquisas. No dia 6 de outubro de 2017, Margarita Zavala renunciou ao PAN para ser candidata independente, retirando sua candidatura em 16 de Maio de 2018. Ricardo Anaya, então presidente do partido, cancelou as eleições internas e a submeteu-a a uma recolha de apoio, uma ação fortemente criticada por seus colegas, que chamaram a ação de um "dedazo disfarçado".[5]
O presidente municipal de Guadalajara Enrique Alfaro Ramírez disse que queria reunir com os Candidatos Independentes para traçar uma linha, em 6 de maio de 2016 deu a conhecer que o presidente nacional do MORENA, Andrés Manuel López Obrador, e o ex secretário de Relações Exteriores, Jorge Castañeda, serão convidados às próximas reuniões encaminhadas a construir um projeto político independente rumo à eleição presidencial de 2018..