Durante a sua gestão na prefeitura de Cidreira, foi acusado de ter cometido irregularidades a partir de janeiro de 1993 com a contratação de 42 servidores alegando excepcional interesse público sem concurso público ou a existência de lei autorizativa.
Durante a mesma gestão, construiu ainda o polêmico Estádio Municipal de Cidreira (conhecido como "Sessinzão"), hoje abandonado e que é considerado um elefante branco ao tornar-se um claro caso de desperdício de dinheiro público que ajudou a cidade a entrar em processo de endividamento[2].
Vida pessoal
Foi casado com a também empresária e política Custódia Bergues da Silva (Custódia da Silva Sessim), também uma ex-prefeita de Cidreira.
↑Therra, Ivan (2007). Praia da Cidreira - História, cotidiano, cultura e sentimento, 1st Edition. Cidreira: Casa de Cultura do Litoral. p. 104. ISBN981.65 Verifique |isbn= (ajuda)