Foi proposto que o caractere Ramo Terrestre possa ter sido associado a escorpiões; ele pode ter simbolizado a estrela Antares.[1] No calendário budista usado na Tailândia, Camboja, Laos, Mianmar e Sri Lanka, o dragão é substituído pelo naga.[2] No zodíaco Gurung, o dragão é substituído pela águia.[3] No antigo calendário turco, ele é substituído por um peixe ou crocodilo. As primeiras traduções persas do período medieval mudam o dragão para uma serpente marinha, embora nos tempos atuais seja geralmente referido como baleia.[4][5]
Pessoas nascidas nessas faixas de datas podem ser consideradas como nascidas no Ano do Dragão, tendo como elemento:
Data de nascimento
Signo e Elemento
Início
Fim
23/01/1928
09/02/1929
Dragão de Terra
08/02/1940
26/02/1941
Dragão de Metal
27/01/1952
13/02/1953
Dragão de Água
13/02/1964
01/02/1965
Dragão de Madeira
31/01/1976
17/02/1977
Dragão de Fogo
17/02/1988
05/02/1989
Dragão de Terra
05/02/2000
23/01/2001
Dragão de Metal
23/01/2012
09/02/2013
Dragão de Água
10/02/2024
28/01/2025
Dragão de Madeira
No Ano do Dragão, geralmente há picos acentuados nas taxas de natalidade de países que usam o zodíaco chinês ou de locais com populações chinesas significativas. Isso ocorre porque esses nascimentos são considerados sortudos e possuem características desejáveis que supostamente levam a melhores resultados de vida.[8][9]
↑Rasulid Hexaglot. P. B. Golden, ed., The King's Dictionary: The Rasūlid Hexaglot – Fourteenth Century Vocabularies in Arabic, Persian, Turkic, Greek, Armenian and Mongol, tr. T. Halasi- Kun, P. B. Golden, L. Ligeti, and E. Schütz, HO VIII/4, Leiden, 2000.
↑Jan Gyllenbok, Encyclopaedia of Historical Metrology, Weights, and Measures, Volume 1, 2018, p. 244.
↑Goodkind, Daniel (1991). «Creating new traditions in modern Chinese populations: Aiming for birth in the Year of the Dragon.». Population and Development Review. 17 (4): 663–686. JSTOR1973601. doi:10.2307/1973601
↑Goodkind, Daniel (1996). «Chinese lunar birth timing in Singapore: New concerns for child quality amidst multicultural modernity.». Journal of Marriage and the Family. 58 (3): 784–795. JSTOR353736. doi:10.2307/353736