Domitila é uma ópera de câmara composta em 2000 por João Guilherme Ripper[1].
Baseada na correspondência entre D. Pedro I e sua amante, Domitila de Castro Canto e Melo (Marquesa de Santos), foi encomendada pelo Centro Cultural Banco do Brasil, como parte da série Palavras Brasileiras idealizada pelo encenador e pesquisador carioca André Heller-Lopes. Foi o diretor que propôs ao compositor o tema, entregando-lhe o livro com as cartas de D/ Pedro I à Marquesa de Santos que havia encontrado num sebo do centro do Rio de Janeiro.
Montagens
- 2000 - CCBB, Rio de Janeiro - Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte
- Ruth Staerke, soprano
- Cristiano Alves, clarineta
- Ricardo Santoro, violoncelo
- Tamatra Ujakova, piano[2]
(O espetáculo foi repetido no mesmo ano no Teatro São Pedro, de São Paulo, com Priscila Bomfim ao piano. Mais tarde, foi levado ao Museu Imperial de Petrópolis. Em todos os espetáculos a direção, figurino e ambientação cênica foi de André Heller-Lopes.
- Marília Vargas, soprano
- Vânia Pajares, piano
- Maria Alice Brandão, violonce
- André Ehrlich, clarinete[3]
- 2010 - Porto Alegre, Joinville, Cuiabá, Campo Grande e Dourados - direção cênica de Luiz Kleber Queiroz
- Maíra Lautert
- Priscila Bomfim, piano
- Thiago Tavares, clarinete
- Mateus Ceccato, violoncelo[4]
- 2013 - Teatro Municipal de Niterói
- Neti Szpilman, soprano
- Maria Luisa Lindberg, piano
- Luciano Corrêa, violoncelo
- Moisés Santos, clarinete[5][6]
- 2022 - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Teatro Diogo Bernardes[7] (Portugal) - encenação Pedro Ribeiro[8]
- Sara Braga Simões[9][10], soprano
- Toy Ensemble:
- Christina Margotto, piano
- Burak Ozkan, violoncelo
- Ricardo Alves, clarinete
Referências