As críticas ao blu-ray persistem mesmo após a tecnologia ter sido a vencedora da guerra de formatos, disputada com o HD-DVD no início do século XXI. Contando com uma melhora sensível na qualidade de imagem, os leitores de discos blu-ray ainda pecam pela lentidão na leitura e demoras no carregamento de filmes,[1][2] Além disso, muitos aparelhos ainda não conseguem ler todos os discos, fazendo com que filmes como Avatar simplesmente não rodem em alguns players.[3] Outra crítica corrente é apontada por Steve Jobs, dono da Apple Inc., quando afirmou que o licenciamento da tecnologia é tão complexo que ele apenas espera pela resolução de questões ainda pendentes para que o Blu-ray ser tirado do mercado.[4]
Sucessores
A própria Blu-ray Disc Association já tem em vista um formato de disco Blu-ray de três ou quatro camadas profundas que vai exigir o uso de um laser mais poderoso, forçando a compra de novos aparelhos de leitura.[5][não consta na fonte citada] Shin-ichi Ohkoshi, químico da Universidade de Tóquio, criou um disco de óxido de titânio capaz de armazenar 5 TB (terabytes) de dados, ou 5120GB, enquanto os discos de Blu-ray de camada simples possuem 25GB de capacidade e um de camada dupla possui 50GB.[6]
Referências