O Ginásio Catarinense iniciou as atividades com 176 alunos, sendo 56 internos e 120 externos. Nos primeiros anos, sem sede própria, as aulas aconteciam na moradia do Governador (Vila dos Pamplonas). Posteriormente, a residência e os arredores foram adquiridos pelos jesuítas para a construção do atual prédio.[2]
Em 1970, estudantes do sexo feminino passaram a ser admitidas no colégio.[2]
O Colégio Catarinense é mantido pela Associação Antônio Vieira, certificada como Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS, nas áreas de educação e assistência social. Desenvolve o Programa de Inclusão Educacional e Acadêmica - PIEA, oferecendo Bolsas de Estudo conforme vagas disponíveis por nível de ensino dentro do período letivo e que se enquadrem nos critérios estabelecidos na Lei de n° 12.101/2009, Lei n° 12.868/2013 e Decreto n° 8.242/2014.
No ENEM de 2015, o Colégio Catarinense ocupou a 20ª posição dentre as 100 melhor colocadas escolas catarinenses.[1]
Projeto Magis
O projeto Magis é uma proposta que visa a ampliar oportunidades educativas. A partir dele, os alunos do Colégio Catarinense têm uma infinidade de atividades complementares – integradas ao currículo escolar – que combinam conhecimento, convivência, formação e alegria, envolvendo esporte, arte, cultura, aprofundamento de aprendizagem e Pastoral, todas visando à formação integral e social dos alunos. As atividades acontecem em contraturno: quem estuda de manhã faz à tarde, quem estuda à tarde faz de manhã.