Vulsão aparece pela primeira vez nas fontes em 197 a.C., quando foi edil curul. Dois anos depois, foi pretor na Sicília. Em 193 a.C., foi um dos triúnviroscoloniis deducendis nomeados para fundar uma colônia no território de Túrios e concorreu ao consulado, mas não foi eleito.[3][4][5]
Terminada a campanha, em meados de outubro, voltou com suas tropas para o acampamento de inverno. Esta campanha lhe permitiu se apoderar de boa parte das riquezas que os gálatas haviam acumulado em suas próprias campanhas de saque.[6][7][8]
Mânlio Vulsão permaneceu na Ásia como procônsul no ano seguinte, quando finalmente conseguiu concluir formalmente um tratado com Antíoco, a chamada Paz de Apameia. Em meados do verão, começou sua viagem para a Europa atravessando a Trácia, onde suas tropas foram atacadas pelos trácios e parte do butim foi perdido, o Reino da Macedônia, o Epiro e passou o inverno em Apolônia. Chegou a Roma em 187 a.C. e pediu um triunfo por suas vitórias, e, como não houve oposição da maioria dos dez embaixadores que foram com ele na missão, a honra lhe foi concedida. Esta campanha introduziu em Roma muitos dos luxos do oriente que depois seriam criticados pelos historiadores romanos.[9][10][11][12]
↑The New Century Classical Handbook; Catherine Avery, redator; Appleton-Century-Crofts, New York, 1962, p. 672: "Manlius Vulso (vul´sō ), Cnaeus. Roman consul (189 B.C.)... He defeated the Galatians in Asia Minor"
Broughton, T. Robert S. (1951). The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas