Antes de 333, foi corretor da Apúlia e Calábria, com sede em Benevento.[5] Em 339/340, foi procônsul de província incerta, talvez África.[6] De 7 de junho a 18 de dezembro de 351, foi prefeito urbano de Roma sob o usurpador Magnêncio(r. 351–353). No período, foi acusado por Doro de conspirar contra Magnêncio[5] e é provável que essa acusação era verdadeira, como mostra o fato de que sua esposa Proba escreveu um poema celebrando a vitória de Constâncio II sob o usurpador.
Barnes, T. D. (1985). «Proconsuls of Africa, 337-392». Classical Association of Canada. Phoenix. 39 (2): 144-153
Martindale, J. R.; Jones, Arnold Hugh Martin; Morris, John (1971). «Petronius Probinus 2». The prosopography of the later Roman Empire - Vol. I AD 260-395. Cambridge e Nova Iorque: Cambridge University PressA referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
Matthews, J. F. (1992). «The Poetess Proba and Fourth-Century Rome: Question of Interpretation». In: M. Christol, S. Demougin, Y. Duval, C. Lepelley, and L. Pietri. Institutions, société et vie politique dans l'empire romain au IVe siécle ap. J.-C., Colletiones de l'École française de Rome. 159. Roma: Escola Francesa de Roma. pp. 277–304 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de editores (link)
Salzman, Michele Renee (1990). On Roman time: the codex-calendar of 354 and the rhythms of urban life in late antiquity. Berkeley: University of California Press. ISBN0-520-06566-2
Testa, Rita Lizzi (2004). Senatori, popolo, papi: il governo di Roma al tempo dei Valentiniani. Bari: EDIPUGLIA. ISBN88-7228-392-2
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