Chris Lord-Alge é um engenheiro de mixagem estadunidense. Ele é irmão de Tom Lord-Alge e Jeff Lord-Alge, ambos engenheiros de áudio. Chris e Tom são conhecidos por seu uso abundante de compressão dinâmica para moldar mixagens que tocam bem em pequenos alto-falantes e rádio FM.[1][2]
Carreira
Lord-Alge trabalhou no Unique Recording Studios em Nova Iorque, Estados Unidos, na década de 1980. Enquanto esteve lá, ele ganhou reconhecimento por mixar o álbum Gravity de James Brown, as trilhas sonoras dos filmes Rocky IV e de Batman de Prince, os álbums Unchain My Heart de Joe Cocker, Destiny de Chaka Khan, Coming de Carly Simon Around Again e Foreign Affair de Tina Turner e os remixes de "La Isla Bonita" de Madonna, , "Too Much Blood" de Rolling Stones e "Dancing in the Dark", "Cover Me" e "Born in the U.S.A" de Bruce Springsteen.[3] Em 1989-1990, os irmãos Chris e Jeff Lord-Alge colaboraram no álbum Dark at the End of the Tunnel de Oingo Boingo, com gravação de Jeff Lord-Alge e Bill Jackson e mixagem de Chris Lord-Alge.[4]
Lord-Alge continuou a mixar para Turner durante a década de noventa.[5] Durante esse tempo, ele também forneceu serviços de mixagem para o álbum Tennessee Moon de Neil Diamond.[6] Em 1997, ele mixou o álbum Nimrod de Green Day, marcando o início de uma série de colaborações com a banda, incluindo a mixagem de dois álbuns vencedores do Grammy Awards: American Idiot (2004) e 21st Century Breakdown (2009).
Durante a década seguinte, Lord-Alge realizou seus trabalhos de mixagem para outras bandas de pop punk, como Billy Talent, Simple Plan e My Chemical Romance. Nos anos 2010, mixou o álbum Loved Me Back to Life de Celine Dion, seu primeiro álbum após um hiato de sete anos, assim como The 2nd Law da banda Muse.[7][8]
Prêmios
Referências