A Avenue des Champs-Élysées é conhecida na França como La plus belle avenue du monde ("A avenida mais bela do mundo ").[3] A chegada de lojas de redes globais nos últimos anos tem mudado notavelmente o seu caráter e, em um primeiro esforço para conter essas mudanças, a cidade de Paris (que tem chamado esta tendência de "banalização") decidiu, em 2007, proibir a multinacional suecaH&M de abrir uma loja na avenida.[2] Em 2008, porém, a cadeia de vestuário estadunidense Abercrombie & Fitch conseguiu abrir uma loja.[4]
A avenue des Champs-Élysées forma o Eixo histórico de Paris.
Um dos principais destinos turísticos em Paris, a parte inferior da Champs-Élysées é delimitada por edifícios como o Théâtre Marigny e o Grand Palais (que contém o Palais de la Découverte). O Palácio do Eliseu é um pouco ao norte, mas não na própria avenida. Mais a oeste, a avenida está alinhada com cinemas, cafés e restaurantes, e lojas especializadas de luxo. A Champs-Élysées termina no Arco do Triunfo, construído por Napoleão Bonaparte para homenagear suas conquistas.
História
Os primeiros projectos de construção de uma grande avenida em linha recta no que é hoje o Champs-Élysées datam de 1667, pelo arquitectoLe Nôtre. A avenida foi sendo prolongada ao longo do século XVIII. É actualmente o local dos grandes desfiles patrióticos franceses, como o de comemoração do armistício da Primeira Guerra Mundial.
Futuro
Em Janeiro de 2021, foi anunciado que a avenida vai ser alvo de uma grande transformação depois de 2024. O projeto é do arquiteto Philippe Chiambaretta e a sua agência PCA-STREAM e pretende transformá-la numa avenida “mais verde”.
O tráfego de veículos será reduzido para metade e os pedestres poderão usufruir de passeios mais largos e com mais espaços verdes.
A primeira fase do projeto vai focar-se na renovação da Praça da Concórdia, que terá de acontecer antes dos Jogos Olímpicos de 2024. A restante reforma só será concluída depois desse desportivo.[6]
Estações de metro que servem a Avenue des Champs-Élysées