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Britannic (PORForça de Elite) é um filme estadunidense de 2000, dos gêneros drama, guerra, romance, ação, aventura e suspense, dirigido por Brian Trenchard- Smith.
Em Southampton no ano de 1916, o HMHS Britannic, navio irmão do RMS Titanic, foi reformado como navio-hospital para transportar soldados feridos na Campanha de Galípoli. Entre as enfermeiras que devem servir a bordo está Lady Lewis (Jacqueline Bisset). Viajando com ela está Vera Campbell (Amanda Ryan), uma agente da Inteligência Britânica posando como governanta de Lady Lewis. Campbell fica nervosa com a viagem, tendo sobrevivido ao naufrágio do Titanic quatro anos antes, perdendo também o marido. Ela relata sua missão ao capitão Bartlett (John Rhys-Davies), que tem dúvidas de que uma mulher possa fazer tal trabalho.
Um espião alemão embarcou no Britannic disfarçado como o capelão do navio, o capelão Reynolds (Edward Atterton), e logo descobre que o Britannic está carregando secretamente uma grande quantidade de armas pequenas e munições com destino ao Cairo. Sob os artigos de guerra, Reynolds considera suas ações contra o Britannic legais e inicia uma série de tentativas de sabotagem para assumir a embarcação ou afundá-la, inclusive incitando os rebeldes irlandeses, todos os membros da Irmandade Republicana Irlandesa, a um motim.
Cada tentativa de sabotagem é impedida por Vera Campbell - com a eventual cooperação da tripulação do navio. Sem saber que Campbell é a responsável, Reynolds se vê atraído por ela enquanto a viagem prosseguia. Enquanto os dois passam tempo juntos, eles se apaixonam e Campbell faz sexo com Reynolds antes de descobrir sua verdadeira identidade.
Reynolds faz um buraco na proa ao lado da porta do navio. O Britannic, gravemente danificado, tenta navegar para a ilha de Kea a 11 quilômetros de distância, mas a operação de atracação faz com que o navio-hospital afunde ainda mais rápido. Campbell descobre que William, um dos filhos de Lady Lewis, desapareceu. Reynolds a ajuda e eles conseguem levar o menino a um bote salva-vidas antes que o mesmo seja abaixado. Outra explosão maciça faz com que Reynolds fique preso em uma sala inundada. Campbell ajuda Reynolds a escapar e os dois fazem o seu caminho através do navio, nadando através de salas inundadas, grades e corredores, acabando por sair nadando através de uma escotilha e subindo a bordo de um bote salva-vidas vazio que já estava na água, mas com as cordas presas ao navio.
Campbell e Reynolds notam um bote salva-vidas cheio de pessoas sendo puxadas para dentro das hélices ainda em movimento. Eles observam com horror o bote salva-vidas e seus ocupantes serem despedaçados pelas lâminas da hélice. Reynolds amarra Campbell a uma linha que lhes foi atirada de um bote salva-vidas próximo. Reynolds a joga no mar depois de beijá-la. Logo depois, as cordas do bote salva-vidas se rompem e ele também começa a ser sugado pelas hélices. Reynods decide cometer suicídio, permanecendo a bordo do bote salva-vidas enquanto é esmagado pelas pás da hélice. Alguns momentos depois, o navio se vira, fazendo com que as chaminés caiam no mar enquanto o Britannic afunda sob as ondas. Um navio de guerra, HMS Victoria, chega para resgatar os sobreviventes. Refletindo sobre sua experiência, Vera cita o poema "Rola, Oceano..." da A Peregrinação de Childe Harold por Lord Byron.