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Brigitte Fontaine
Brigitte Fontaine en 2010 au Salon du livre de Paris.
Brigitte Fontaine, autora, cantora e atriz francesa, nasceu em 24 de junho de 1939 em Morlaix, está casada com o músico, compositor e cantor Areski Belkacem.[1] Começa sua carreira como atriz de teatro.[2]
Sua carreira de cantora está dividida em dois períodos: o primeiro nos anos 60 e 70 muito experimental e underground, e, após uma parada nos anos 80, um segundo período com formas ao mesmo tempo mais convencionais e mais modernas e, sobretudo, uma cobertura informativa mais relevante. Entre seus discos mais importantes : Comme à la radio (1969) e Kékéland (2001, e o sucesso "E'a dês zazous" em dueto com Matthieu Chedid). Sua arte é dividida igualmente entre o compromisso social e a poesia refinada, humor e rebelião. As músicas de Areski misturam tradições oriental e ocidental, rock e eletrônica. Também é autora de cerca de quinze de livros (romances, contos) e uma meia dúzia de obras de teatro.
Entre suas principais canções : Cet enfant que je t'avais fait e La Grippe com Jacques Higelin; Comme à la radio e Lettre à Monsieur le Chef de gare de la Tour de Carol; C'est normal com Areski Belkacem; Patriarcat; Le Nougat e Hollywood; Conne; Ah que la vie est belle e La Symphonie pastorale; Bis Baby Boum Boum com Noir Désir e Profond; Rue Saint-Louis en l'île e Fréhel; Ex Paradis; Dura Lex e Prohibition; Dancefloor com Grace Jones...
2013: J'ai l'honneur d'être com Areski Belkacem e Jean-Claude Vannier (título homenagem a Choderlos de Laclos)
Escreveu canções originais especialmente para Jacques Higelin, Areski Belkacem, Etienne Daho ("Jungle pulse", "Toi, Jamais Toujours") e -M- ("Phébus", "Tanagra", "Destroy", "Lettre à Tanagra", "Brigand", "Crise", "Je les adore").
Compilações
1999: Morceaux de choix (com o inédito "Dressing").
2002: Plans fixes (com "Comme à la radio" e "J'ai vingt-six ans" em versões inglesas).
Participações e outras colaborações
1996: On ne tue pas son prochain, homenagem a Gérard Manset.