Com saudades de seu país, Stelea foi emprestado ao Rapid, onde apenas dez jogos e, ao fim de seu contrato com os Charros, retornou ao clube que o revelou, o Dínamo, ainda em 2004, ficando por uma temporada.
Muitos achariam que a carreira de Stelea havia acabado, mas ele ainda tinha "lenha para queimar": assinou um contrato com o modesto Akratitos da Grécia, e retornou à Romênia pouco tempo depois. Contratado pelo Oţelul Galaţi, não disputou nenhum jogo por causa de lesões. Chateado, foi buscar refúgio no Unirea Urziceni, onde ficou por duas temporadas, e em seu último clube, o Braşov, ajudou a evitar o rebaixamento da equipe, que terminou num tranquilo nono lugar. Desta forma, Stelea, aos 42 anos de idade, resolveu colocar um ponto final em sua longa carreira.
Carreira na Seleção
Stelea fez sua estréia pela Seleção Romena de Futebol em 1988, aos 21 anos, numa partida contra Israel, e participou de três Copas do Mundo: 1990 (foi reserva de Silviu Lung), 1994 (foi o reserva imediato de Florin Prunea, disputando um jogo) e 1998 (foi titular) e duas Eurocopas: 1996 (titular em dois jogos, e reserva de Prunea em outro) e 2000 (também como titular). A sua última partida foi em 2005, contra a Eslováquia.[1]
Auxiliar técnico
Regressou à Seleção Romena já em 2009, como auxiliar-técnico.