5 milhões de livros; 21 mil títulos de periódicos; 150 mil mapas e plantas; 32 mil manuscritos, 300 mil gravuras antigas e incunábulos; 700 mil imagens e fotografias; 9 mil microfilmes; 50 mil discos de vinil.
A Biblioteca Real da Bélgica (Koninklijke Bibliotheek van België, em holandês; Bibliothèque Royale de Belgique em francês; abreviada KBR, conhecida também como Biblioteca Real Alberto I e, logo, apelidada de Albertina) é a biblioteca nacional do Reino da Bélgica, sendo uma das instituições culturais mais importantes daquele país.
A biblioteca tem uma história que remonta à idade do Ducado da Borgonha. Na segunda metade do século XX, um novo prédio foi construído no complexo urbanístico Mont des Arts[1] na região central de Bruxelas. A biblioteca possui várias coleções de importância histórica, como os famosos arquivos do musicólogoFrançois-Joseph Fétis,[2] além de ser a instituição depositária de todos os livros já publicados na Bélgica ou no estrangeiro por autores belgas.
Existem cerca de cinco milhões de volumes encadernados na Biblioteca Real, incluindo uma coleção de livros raros na ordem de 45.000 obras organizadas nos dezessete andares do edifício em que ela se estabelece. A biblioteca tem mais de 700.000 gravuras e desenhos, 150.000 mapas e planos, e mais de 250.000 objetos, desde moedas até balanças de pesos monetários. Esta coleção de moedas detém uma das moedas mais valiosas no domínio da numismática, uma Tetradrachm siciliana do século V.