A sua morte, que provocou um grande impacto no movimento estudantil alemão, teve grande influência sobre a radicalização política europeia do fim dos anos 1960. Pode mesmo ser considerada como um dos motores das revoltas estudantis de 1968 e contribuiu, mais tarde, para a emergência da Fração do Exército Vermelho (Baader-Meinhof).
Benno Ohnesorg era também amigo do escritor Uwe Timm que escreveu o livro "der Freund und der Fremde" sobre a amizade dos dois e o seu trágico fim.
Mais de quarenta anos depois, foi revelado que Karl-Heinz Hurras era um agente da polícia secreta da Alemanha Oriental, a Stasi. Todavia o motivo por trás da ação de Kurras não foi totalmente esclarecido.[2][3][4] Os arquivos da Stasi não contêm evidência de que Hurras tivesse agido sob ordens da Alemanha Oriental quando atirou em Benno.[1][5]