Anícia Faltônia Proba (em latim: Anicia Faltonia Proba) foi uma nobre romana do final do século IV e começo do V. Vinha de uma família com conexões distintas.
Seu marido falece cerca de 395 e ela permaneceu viúva. Ela recebeu as epístolas 130-131 e 150 (com Anícia Juliana) de Agostinho de Hipona e 169 de João Crisóstomo, bem como foi mencionada no Sobre o Bom da Viuvez de Agostinho. Estava em Roma quando foi saqueada pelos visigodos de Alarico I(r. 395–410), mas logo foge à África, onde foi tratada com severidade por Heracliano.[1]
Segundo carta do papa Celestino I(r. 422–432) ao imperadorTeodósio II(r. 408–450) datada de 15 de março de 432, herdou grandes propriedades na Ásia e usou suas receitas para apoiar o clero, os pobres e mosteiros. Proba faleceu antes de 432.[2]
Martindale, J. R.; Jones, Arnold Hugh Martin; Morris, John (1971). «Anicia Faltonia Proba 3». The prosopography of the later Roman Empire - Vol. I AD 260-395. Cambridge e Nova Iorque: Cambridge University PressA referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
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