Há 14 anos, a fábrica de tecelagemSanta Isabel sofreu um incêndio, que resultou na morte do antigo dono da fábrica e deixando apenas dois teares e uma parede, de pé. Isabel, filha do falecido dono da fábrica, irá reconstrui-la e fazer prosperar novamente. E quando as atividades na fábrica parecem está voltando ao normal, o gerente Pádua começa a enfrentar difíceis problemas.
Augusto Barros, antigo operário, é demitido por uma falta que, parece, ter sido cometida pelo seu genro César, para lhe roubar sua função na fábrica. César se mostra de imediato um “mau caráter” ao se oferecer para ocupar a vaga do sogro, após um pedido dele a Pádua. E o pretexto que faltava, para os operários iniciarem uma greve e, Pádua não se compadece com as reivindicações e despede a todos, os envolvidos na greve. Instalada a crise, Isabel tentara contorná-la, prometendo indenizar a todos os operários.
Isabel contara com a ajuda de Fábio, o líder dos operários, com quem sentira um forte envolvimento emocional. Até que Fernando, seu então marido – dado como morto no incêndio da fábrica, há 14 anos –, reaparece para ocupar seu lugar na direção da fábrica.
Na história, ainda temos, a bonita história de amor entre Pepê e Nina. Ele é um operário baiano, de 40 anos, pobre e feio, rústico, mas de bom coração, que estudava por correspondência. Já ela, também pobre e feia, mas com um envolvimento cultural, pois ela é prima de Isabel, e haviam sido criadas juntas.